tag:blogger.com,1999:blog-2205486112879595239.post5731196009370014920..comments2023-06-30T04:10:39.362-07:00Comments on Razão e Crítica: Ao público o que é do públicoMaycon Bezerrahttp://www.blogger.com/profile/13793892323124571428noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-2205486112879595239.post-61296987830583364772009-04-22T08:50:00.000-07:002009-04-22T08:50:00.000-07:00E mulheres também, Erik!!!E mulheres também, Erik!!!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2205486112879595239.post-75964941835903750352009-04-19T16:18:00.000-07:002009-04-19T16:18:00.000-07:00Concordo com a análise Maycon.
Faço apenas uma ob...Concordo com a análise Maycon.<br /><br />Faço apenas uma observação acerca de um ponto específico, ao qual venho pensando ultimamente: se a população tem ou não responsabilidade direta sobre os resultados das eleições (eleitores e sistema representativo liberal).<br /><br />A pauperização, em minha leitura, não pode ser justificativa moral para que não responsabilize uma população no momento que decide sobre o seu destino político-administrativo. Vitimizando esta mesma população ocultamos a responsabilidade do cidadão comum.<br /><br />Vou narrar um caso histórico e o desfecho do debate. <br /><br />Se não estou errado, no início dos anos 1980, houve o "Julgamento da História". A questão era discutir se o povo alemão deveria ser responsabilizado pelo holocausto e pela própria ascensão do partido nacional socialista.<br /><br />Dentre os pensadores para discutir esta questão tão cara aos alemães foi convidado Habermas.<br /><br />Habermas foi firme em responsabilizar seus próprios concidadãos no tocante as atrocidades da segunda guerra.<br /><br />Infantilizar o lumpen, vitimizando-o, pode ser um péssimo caminho no resgate da coisa pública em prol de uma lógica republicana.<br /><br />Entenda que você não transparece esse pano de fundo normativo em seu texto. Mas, como toca na questão, resolvi me pronunciar acerca deste ponto que há muito me incomoda. Como no caso Eichmann, não podemos ter justificativas plausíveis (econômicas ou institucionais) para a banalidade do mal, como diria a nossa querida e controversa Hannah Arendt.<br /><br />No mais parabéns pelo texto lúcido e obrigado pelo espaço para ventilar essas idéias embrionárias.<br /><br />Abçs<br /><br />GergeGeorge Gomes Coutinhohttps://www.blogger.com/profile/14916152267436950123noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2205486112879595239.post-80424410500433198212009-04-18T13:29:00.000-07:002009-04-18T13:29:00.000-07:00Quem serão aqueles que se prestarão a tão inglória...Quem serão aqueles que se prestarão a tão inglória tarefa? Espero que todos os "homens de bem" se unam nesse árduo trabalho de remover esses canalhas.<br />Um grande abraço!Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/16448266860010102741noreply@blogger.com