Hoje, novamente, as tropas das assim chamadas “Forças de Defesa de Israel” (sic) lançaram um maciço ataque por terra a ar contra a população palestina da Faixa de Gaza. Derrotar a independência rebelde dos palestinos de Gaza se tornou um objetivo político-militar de primeira grandeza no que diz respeito às formulações geopolíticas expansionistas do “Estado-Maior” israelense.
Desde 2007, quando as forças do Hamas, apoiadas massivamente pela população civil, derrotaram e expulsaram de Gaza as milícias do partido Al Fatah (em função de sua explícita e agressiva política de colaboração com Israel e os Estados Unidos), este território se transformou, de fato, no único território palestino independente, ainda que com todas as dificuldades e obstáculos impostos à sua viabilização econômico-social.
Desde 2007, quando as forças do Hamas, apoiadas massivamente pela população civil, derrotaram e expulsaram de Gaza as milícias do partido Al Fatah (em função de sua explícita e agressiva política de colaboração com Israel e os Estados Unidos), este território se transformou, de fato, no único território palestino independente, ainda que com todas as dificuldades e obstáculos impostos à sua viabilização econômico-social.
Apoiar os palestinos de Gaza contra a brutalidade da violência desproporcional de Israel é defender a intransigente rebeldia palestina e sua histórica e legítima luta por independência
Um comentário:
Esse comentário li na al jazeera magazine de um pacifista israelense:
não há acordo de paz sem que um país reconheça as fronteiras do inimigo...
por isso, sem o estabelecimento de fronteiras palestinas não haverá pz digna desse nome...
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